11/01/08
"Neil Percival Kenneth Robert Ragland Young, mais conhecido por Neil Young (12 de novembro de 1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz anasalada e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical transita entre o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira.
Neil Young nasceu em Toronto, no Canadá, mas ainda jovem, devido a separação dos pais, mudou-se para Winnipeg. Começou sua carreira tocando no circuito folk/rock local. Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills, formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, "Everybody Knows this is nowhere"(69) e o essencial "After the Gold Rush"(70) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 69/70, principalmente o álbum "Deja Vu". Após uma turne americana, separaram-se amigavelmente e Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.
O espetacular sucesso comercial de "Harvest"(72), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano,o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em "Comes a time"(78), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança "Rust never sleeps"(79), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de "Rust live", talvez seu melhor álbum ao vivo.
Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country (Old Ways, de 1984), blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom(1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje." (Fonte Wikipédia)
O espetacular sucesso comercial de "Harvest"(72), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano,o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em "Comes a time"(78), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança "Rust never sleeps"(79), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de "Rust live", talvez seu melhor álbum ao vivo.
Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country (Old Ways, de 1984), blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom(1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje." (Fonte Wikipédia)
A minha primeira incursão no universo Neil Young, começou através dos Pearl Jam, no álbum Mirrorball. Álbum que é fruto de uma parceria de ambos, e que foi editado em 1995. O que não sabia era que Neil Young já havia editado dezenas de álbuns, o que só mais tarde descobri... aquando da sua visita ao Festival Vilar de Mouros. A partir daí o meu interesse por Neil começou a aumentar, apesar de aínda não conhecer metade do seu trabalho... mas para lá caminho.
É engraçado que, só com o evouluir dos tempos, é que comecei a dar cada vez mais importância ao que é feito há muitos anos atrás. O mesmo se passou com Bob Dylan. Só neste século é que comecei a dar-lhes o devido destaque na minha vida.
Voltando a Neil e à sua música propriamente dita, o senhor editou no ano passado o seu novo álbum, "Chrome Dreams II", e ao que parece, vai ter direito a tour de promoção. Eu cá não falho se essa tour passar pelo nosso país.
Para hoje vou deixar-vos com 5 vídeos dos seus maiores clássicos de sempre: "Heart Of Gold", "Cortez The Killer", "Like a Hurricane", "Hey Hey, My My (Into The Black)" e "Rockin In The Free World".
(versão original de Like A Hurricane aqui)
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